A chamada "época de fogos" ainda mal começou e a área ardida na Europa é já de 3.376 quilómetros quadrados, um valor muito próximo do registado em todo o ano de 2006 (3.585 quilómetros quadrados), de acordo com dados disponibilizados pelo sistema de informação europeu de fogos florestais.
Segundo a Comissão Europeia, depois dos alertas no final de Junho sobre o risco elevado de incêndios em países como a Grécia e Chipre, assistiu-se na segunda quinzena de Julho a um forte aumento de fogos e área ardida na Bulgária, Croácia, Grécia e Itália.
Bruxelas aponta que a situação no sudoeste da Europa, com condições atmosféricas relativamente moderadas em Julho, se alterou radicalmente, particularmente no sul da Península Ibérica e Ilhas Canárias, áreas que estão a ultrapassar grandes incêndios, ainda não contabilizados nos dados hoje divulgados.
O mês de Julho de 2007 foi dos piores meses de sempre, sendo mesmo o pior mês de Julho de que há registo.
Já no caso de Portugal, segundo dados divulgados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF), ocorreram no mês de Julho um terço dos incêndios verificados no mesmo mês do ano passado (1.510, contra 5.211 em 2006, que consumiram uma área de 5.761 hectares).
Entre Janeiro e 30 de Julho deste ano registaram-se 4.813 incêndios florestais, número que o comandante nacional de operações de socorro (CNOS), Gil Martins, disse terça-feira ser o "menor valor dos últimos anos".
Segundo a Comissão Europeia, depois dos alertas no final de Junho sobre o risco elevado de incêndios em países como a Grécia e Chipre, assistiu-se na segunda quinzena de Julho a um forte aumento de fogos e área ardida na Bulgária, Croácia, Grécia e Itália.
Bruxelas aponta que a situação no sudoeste da Europa, com condições atmosféricas relativamente moderadas em Julho, se alterou radicalmente, particularmente no sul da Península Ibérica e Ilhas Canárias, áreas que estão a ultrapassar grandes incêndios, ainda não contabilizados nos dados hoje divulgados.
O mês de Julho de 2007 foi dos piores meses de sempre, sendo mesmo o pior mês de Julho de que há registo.
Já no caso de Portugal, segundo dados divulgados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF), ocorreram no mês de Julho um terço dos incêndios verificados no mesmo mês do ano passado (1.510, contra 5.211 em 2006, que consumiram uma área de 5.761 hectares).
Entre Janeiro e 30 de Julho deste ano registaram-se 4.813 incêndios florestais, número que o comandante nacional de operações de socorro (CNOS), Gil Martins, disse terça-feira ser o "menor valor dos últimos anos".
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