Tuesday, July 31, 2007
Incêndios nas Canárias
13000 desalojados é o resultado dos incêndios que decorrem nas ilhas de Tenerife e Gran Canaria, no Arquipélago das Canárias. São os piores de que há memória nessas ilhas. (31 de Julho de 2007)Se não há memória, é por ser diferente ou por haver uma razão?
Sunday, July 29, 2007
Friday, July 27, 2007
Impacto do vento solar na magnetosfera terrestre
Este filme científico (modelo acoplado CISM's Ionosfera-Termosfera) mostra os resultados do impacto de uma ejecção coronal solar maciça na magnetosfera terrestre. Mostra o movimento interno da magnetopausa e da compressão da magnetosfera aquando da chegada do vento solar.
A modelação destes eventos é importante na previsão da meteorologia espacial, que condiciona a reparação de satélites e outros trabalhos em órbita.
Onda de calor no Ártico 26 de Julho de 2007
A posição do anticiclone dos Açores é responsável pela situação meteorológica actual na Europa, caracterizada pela vaga de calor no Sudeste e as fortes chuvadas na Grã-Bretanha. As alterações do estado do tempo devem-se ao facto do anticiclone dos Açores não estar posicionado sobre a zona Oeste da Europa, como é habitual, mas ao largo, no Atlântico.
"O anticiclone dos Açores é o sistema meteorológico com maior influência no estado do tempo em quase toda a Europa, pelo que está a condicionar fortemente o Verão. Este ano, e nesta altura do ano, o anticiclone está a Sudoeste da sua posição média, o que implica que a corrente de Oeste e depressões frontais atinjam a Europa, sobretudo a Norte do Golfo da Biscaia, causando chuvas intensas e temperaturas baixas no Reino Unido, Países Baixos e Escandinávia.
De acordo com Michel Schneider, engenheiro da direcção de climatologia da Météo-France, ao mesmo tempo que as chuvas intensas caem na fachada Atlântica, um fluxo de Sul é orientado sobre a parte Este do Mar Mediterrâneo, causando a subida das temperaturas.
Ainda segundo a Météo-France, não é vulgar este estado do tempo nesta altura do ano mas o clima apresenta uma variação natural e é normal que não existam todos os anos condições idênticas nos mesmos locais.
Tanto o Instituto de Meteorologia Português como a Météo-France recusaram-se a estabelecer uma relação directa entre a situação actual e o aquecimento global.
"Não inscrevo esta situação no quadro das alterações climáticas, pois estas resultam de um conjunto vasto e diversificado de factores", assinalou Ilda Novo, sublinhando que "não podem ser tiradas conclusões apressadas" acerca do que está a suceder neste momento na Europa.
Os peritos mundiais em alterações climáticas, que publicaram este ano a sua quarta síntese sobre o aquecimento do planeta (IPCC-2007), têm referido o aumento médio das temperaturas globais de 0,74°C em cem anos (1906-2005) e prevêem uma subida da temperatura média entre 1,8ºC e 4°C suplementares, em Portugal, até do fim do século, bem como a ocorrência de vagas de calor e inundações.
"O anticiclone dos Açores é o sistema meteorológico com maior influência no estado do tempo em quase toda a Europa, pelo que está a condicionar fortemente o Verão. Este ano, e nesta altura do ano, o anticiclone está a Sudoeste da sua posição média, o que implica que a corrente de Oeste e depressões frontais atinjam a Europa, sobretudo a Norte do Golfo da Biscaia, causando chuvas intensas e temperaturas baixas no Reino Unido, Países Baixos e Escandinávia.
De acordo com Michel Schneider, engenheiro da direcção de climatologia da Météo-France, ao mesmo tempo que as chuvas intensas caem na fachada Atlântica, um fluxo de Sul é orientado sobre a parte Este do Mar Mediterrâneo, causando a subida das temperaturas.
Ainda segundo a Météo-France, não é vulgar este estado do tempo nesta altura do ano mas o clima apresenta uma variação natural e é normal que não existam todos os anos condições idênticas nos mesmos locais.
Tanto o Instituto de Meteorologia Português como a Météo-France recusaram-se a estabelecer uma relação directa entre a situação actual e o aquecimento global.
"Não inscrevo esta situação no quadro das alterações climáticas, pois estas resultam de um conjunto vasto e diversificado de factores", assinalou Ilda Novo, sublinhando que "não podem ser tiradas conclusões apressadas" acerca do que está a suceder neste momento na Europa.
Os peritos mundiais em alterações climáticas, que publicaram este ano a sua quarta síntese sobre o aquecimento do planeta (IPCC-2007), têm referido o aumento médio das temperaturas globais de 0,74°C em cem anos (1906-2005) e prevêem uma subida da temperatura média entre 1,8ºC e 4°C suplementares, em Portugal, até do fim do século, bem como a ocorrência de vagas de calor e inundações.
Lançamento de moedas comemorativas do Ano Polar Internacional
A Geórgia do Sul e as Ilhas Sandwich do Sul lançam moedas comemorativas do Ano Polar Internacional.
Wednesday, July 25, 2007
Poluição no Ártico
O navio espanhol "Hespérides", que se encontra nas águas do oceano polar árctico, detectou uma "grande proliferação" de uma microalga nociva para várias espécies, naquela que é a primeira investigação espanhola no âmbito do Ano Polar Internacional.
Os cientistas detectaram na água plâncton fotossintético, cuja espécie dominante é a microalga Phaeocystis, que provoca "problemas a muitos organismos" e que é considerada uma praga em várias zonas do Atlântico Norte. Para se libertar dos seus predadores, esta microalga associa-se em colónias que aumentam de tamanho de forma considerável. Mas, ao fazê-lo, prejudica outras espécies, nomeadamente através de alterações nas cadeias tróficas.
Os cientistas detectaram na água plâncton fotossintético, cuja espécie dominante é a microalga Phaeocystis, que provoca "problemas a muitos organismos" e que é considerada uma praga em várias zonas do Atlântico Norte. Para se libertar dos seus predadores, esta microalga associa-se em colónias que aumentam de tamanho de forma considerável. Mas, ao fazê-lo, prejudica outras espécies, nomeadamente através de alterações nas cadeias tróficas.
O "Hespérides" está na zona mais profunda do oceano polar árctico (com mais de 1200 metros de profundidade). Os especialistas estão a recolher amostras de gelo para fazer o estudo oceanográfico e biológico das águas abrangidas pelo degelo. O gelo no Árctico tem vindo a acumular substâncias poluentes emitidas a outras latitudes e transportadas pela atmosfera. O sobre-aquecimento do Árctico e o seu degelo estão a libertar estas substâncias para o oceano, cuja magnitude e consequências estão a ser estudadas por esta primeira campanha oceanográfica do "Hespérides" no âmbito do Ano Polar Internacional.
Tuesday, July 24, 2007
Sunday, July 22, 2007
Thursday, July 19, 2007
Monday, July 16, 2007
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